A vida toda ouvi as pessoas dizerem: "hoje em dia não se cria nada de novo no cinema de horror, só tem continuações". No anos 80 se referiam aos intermináveis "Sexta-Feira 13" e "A Hora do Pesadelo", nos anos 90 a "Jogos Mortais" ou "Pânico" e agora não é nada incomum ouvir queixas semelhantes em relação a "Invocação do Mal", "Annabelle" e por aí vai. Dá pra entender, mas é meio injusto porque desde que o cinema existe o horror SEMPRE abusou das continuações. Os próprios Drácula de Bela Lugosi e Frankenstein de Boris Karloff que, para todos os efeitos, inauguraram o gênero em 1931, não só tiveram várias continuações como até desembocaram numa série de crossovers no final dos anos 40 (ou achava que "Freddy X Jason", "Alien X Predador" e universos compartilhados tinham alguma coisa de novidade?). Antes de repetir o clichê de "hoje em dia só tem continuação" lembre-se sempre que "voltar da morte" está nas entranhas do gênero, para o bem ou para o mal. Em algum momento do final dos anos 80 lembro de ter lido num desses almanaques de vídeo que "Freddy Krueger nada mais era do que o Drácula da atual geração" e é bem isso.
Imagem síntese de "Dracula 1972 AD", sétimo filme da série. |
Para refletir um bocadinho sobre isso dou início a uma série de textos sobre as principais franquias da Hammer, começando pela mais longa e mais conhecida, o Drácula de Christopher Lee. Não se trata de "críticas", o que mais tem na internet são resenhas de todos os tipos para cada um desses filmes. O que farei aqui são algumas observações pessoais de fã passional para fã passional, tentando destacar alguns pontos que me parecem interessantes e, talvez, não tão mencionados. Sigamos, então, pela ordem...
1958: Dracula AKA Horror of Dracula
(O Vampiro da Noite)
(O Vampiro da Noite)
Direção: Terence Fisher
Roteiro: Jimmy Sangster
Tem muita coisa que as pessoas acham que sabem sobre os filmes da Hammer antes mesmo de vê-los, principalmente por conta de alguns chavões que se convencionou repetir em artigos e matérias sobre cinema de horror em geral. Um desses chavões é a suposta fidelidade aos clássicos da literatura gótica britânica. Não é raro que a Hammer seja citada como um exemplo de respeito aos cânones sempre que alguém quer criticar adaptações mais moderninhas como, sei lá, aquela seriado do Drácula que ninguém viu (alguém lembra?). É bem irônica essa fama, já que desde o começo a Hammer nunca fez a menor questão de ser fiel aos enredos de nenhuma de suas adaptações literárias, muito pelo contrário, parecia haver uma intenção consciente de "sacudir" a poeira dos clássicos e criar roteiros mais orientados à ação e ao choque, virando os livros de ponta cabeça sem o menor pudor. A principal preocupação do roteirista Jimmy Sangster ao adaptar o romance de Stoker era dar um jeito para que a "ação vampírica" pudesse acontecer o mais rápido possível, sem perda de tempo, mantendo a platéia eletrizada do início ao fim. Daí toda a "dança das cadeiras" com os personagens do livro mudando de papéis e relações, o encurtamento das distâncias e a simplificada geral nos acontecimentos de modo a obter um filme acelerado (para os padrões da época, claro) e enxuto com menos de 90 minutos (aliás, se a Hammer tiver três filmes com 100 minutos é muito).
Peter Cushing, o mais icônico Van Helsing. |
O filme é repleto de ideias visuais inusitadas que, claro, hoje em dia se tornaram clichês. Desde o sangue vermelho berrante que respinga sobre o caixão já nos créditos de abertura até o antológico momento em que Peter Cushing junta dois castiçais para obter uma cruz diante do espantado vampiro. Outras ideias já não me parecem funcionar tão bem e talvez não por acaso foram abandonadas nos filmes posteriores, como as insinuações pseudo-científicas de Van Helsing de que o vampirismo seria uma espécie de doença e que as transformações em lobos e morcegos não são mais que folclore (Drácula virou morcego trocentas vezes nas continuações sem a menor cerimônia, mas lobo, pelo visto, continuou um pouco acima dos orçamentos da Hammer). Também me parece prejudicar um pouco o filme, por estranho que isso soe para um purista, um certo "lastro" com o livro original, uma hesitação entre manter ou não manter personagens e acontecimentos do romance, o que torna o enredo um tanto desajeitado em alguns momentos. Pra mim, quando a Hammer se "libertou" de vez de qualquer obrigação para com os livros, os filmes se tornaram bem mais interessantes (tanto na série "Drácula" quanto em "Frankentein").
O que importa é que funcione! |
1959: Brides of Dracula
(As Noivas do Vampiro AKA As Noivas de Drácula)
(As Noivas do Vampiro AKA As Noivas de Drácula)
Direção: Terence Fisher
Roteiro: Jimmy Sangster, Peter Bryan, Edward Percy, Anthony Hinds
A necessidade, como dizem, é a mãe da invenção. O sucesso estrondoso de Drácula tornava imperativa a produção de uma continuação o mais rápido possível. Mas, ao contrário da série Frankenstein, aqui a Hammer tinha um pequeno problema técnico: o tio Christopher Lee não estava mais interessado em continuar sendo o "monstro" do estúdio. Acho perfeitamente compreensível, pra ser sincero. Até esse ponto Lee tinha feito o monstro de Frankenstein, Drácula e a Múmia e estava de saco cheio de usar maquiagem pesada e se machucar nas cenas de ação (tinha recentemente deslocado o ombro ao derrubar uma porta cenográfica e dado um jeito nas costas carregando a atriz Yvonne Furneaux no pântano em A Múmia), sem contar o medo bastante compreensível de ficar estigmatizado como o "ator dos monstros".
A heroína Yvonne Monlaur e a desvairada feiticeira Freda Jackson. |
Andree Melly, icônica mesmo com poucos minutos em cena. |
Quando Freda Jackson diz que está na hora de sair do túmulo, você sai! |
1966: Dracula, Prince of Darkness
(Drácula, o Príncipe das Trevas)
(Drácula, o Príncipe das Trevas)
Direção: Terence Fisher
Roteiro: Jimmy Sangster, Anthony Hinds
A reticência de Lee em retornar ao personagem que o consagrou durou longos oito anos, durante os quais teve muitas oportunidades de diversificar seus papéis dentro e fora da Hammer (me delicio particularmente com sua performance de bon vivant em The Two Faces of Dr. Jekyll, que foi de fato um dos seus papéis favoritos). Talvez por isso, mais as ditas "chantagens emocionais" que afirmava que a Hammer fazia com ele ("se você não topar fazer olha quantos profissionais vão ficar sem trabalho!") e, possivelmente, a consciência de que o mercado de cinema de baixo orçamento nunca foi estável o bastante para permitir o luxo de dispensar jobs indefinidamente, acabou por fim cedendo e topando vestir a capa novamente. E que bom que o fez: Dracula, Prince of Darkness é sem dúvida meu filme favorito de toda a série e um dos melhores filmes da Hammer em toda a trajetória do estúdio.
Andrew Keir impondo respeito como Padre Sandor. |
Barbara Shelley, figura emblemática do cinema de horror britânico. |
Por fim, não posso deixar de mencionar o incrível triunfo técnico da lendária cena da ressurreição de Drácula (a primeira de muitas, veja no vídeo acima). Sei que as vezes exagero nos superlativos, mas até hoje ainda me impressiona assistir Lee literalmente se materializando diante de nossos olhos num único plano sem cortes perceptíveis, tomando forma camada por camada de ossos, músculos e pele, emergindo de um lodaçal de sangue, num dos mais extraordinários usos da técnica de sobreposição de imagens que o cinema de horror já produziu. Apenas "Hellraiser" conseguiria um resultado mais impressionante numa cena tematicamente similar, mas só com o uso de uma variedade muito maior de técnicas de animatrônica e maquiagem. Nada mal para uma produtora de baixo orçamento dos anos 60, não é?😉
1968: Dracula Has Risen from the Grave
(Drácula, o Perfil do Diabo)
Direção: Freddie Francis
Roteiro: Anthony Hinds
Uma amostra das deslumbrantes matte paintings que encantaram Tim Burton. |
O mal em cores primárias e caleidoscópicas. |
1970: Taste the Blood of Dracula
(O Sangue de Drácula)
(O Sangue de Drácula)
Direção: Peter Sasdy
Roteiro: Anthony Hinds
Anthony Higgins e Linda Hayden, o poder da juventude. |
Geoffrey Keen, Peter Sallis e John Carson são três cavalheiros hipócritas. Sabe os típicos homens héteros, cis, brancos e ricos, no mais puro estilo topzera vitoriano? Por aí. Daqueles que impõem ferrenhamente um moralismo castrador sobre o desabrochar da sexualidade de seus filhos (e, particularmente, filhas) ao mesmo tempo em que satisfazem a própria luxúria nos bordéis de luxo da cidade, justificando os gastos como doações pra obras de caridade. Típicos cidadãos de bem. Até que, numa dessas noitadas, particularmente entediados com os hedonismos de rotina, acabam inadvertidamente invocando Drácula e provocando sua ira ao extrapolar todos os limites num improvisado e dantesco ritual ocultista.
Linda Hayden e Isla Blair tocando o terror nos seus velhos. |
É um plot surpreendentemente atípico pra Hammer que, no geral, sempre teve uma abordagem bem mais conservadora (compare com The Devil Rides Out, com sua "juventude perdida" sendo constantemente salva das "más companhias" satanistas por elegantes e sábios aristocratas). Nesse sentido, Taste the Blood of Dracula acaba sendo uma das tentativas mais interessantes de "modernização" do estúdio, por mais irregular que seja o resultado final. O roteiro originalmente nem fazia parte da série, mas acabou sendo adaptado para incluir Drácula (e também Ralph Bates, que a Hammer planejava transformar num novo astro na época) o que talvez explique as inconsistências que vão surgindo conforme o filme se aproxima do terceiro ato. Só podemos especular qual teria sido o resultado se o roteiro tivesse sido produzido da forma como foi inicialmente planejado mas, levando tudo em conta, gosto bastante de ver a figura de Lee nesse papel de "símbolo autoritário corruptor da juventude" e, sem dúvida, essa premissa ajudou e muito a enriquecer a série como um todo.
1970: Scars of Dracula
(O Conde Drácula)
(O Conde Drácula)
Direção: Roy Ward Baker
Roteiro: Anthony Hinds
Jenny Hanley como a mocinha da vez. |
Somando tudo, só não considero esse o mais fraco dos filmes da série porque ele tem um concorrente de peso lá no final sobre o qual falo daqui a pouco. Além disso há alguns grandes momentos isolados, como o ataque dos morcegos à igreja, o aprisionamento do herói da vez na câmara selada do vampiro (que só é acessível através de uma janela sobre um abismo pela qual Drácula entra e sai rastejando pela parede assim como no livro) e a intensa performance do eterno Doctor Who, Patrick Troughton, como o atormentado servo de Drácula (que ainda assim não consegue ser tão marcante quanto Philip Latham em Dracula, Prince of Darkness). Sem contar a sempre presente finesse da Hammer que segura as pontas até nos pouquíssimos filmes realmente ruins do estúdio. Comparado com as porcarias produzidas a rodo na época e até hoje, Scars of Dracula definitivamente não faz feio, mas lhe falta um tema claro que lhe empreste uma identidade própria como nos filmes anteriores, um senso de propósito para além da mera necessidade de seguir com a franquia. Aí tudo o que resta é mais do mesmo, com um bocadinho a mais de apelação.
1972: Dracula A.D. 1972
(Drácula no Mundo da Minissaia)
(Drácula no Mundo da Minissaia)
Direção: Alan Gibson
Roteiro: Don Houghton
Caroline Munro, talvez a mais icônica das vítimas de Drácula. |
Guardadas as devidas proporções, claro. Ao contrário da série Frankenstein, sem dúvida há uma curva descendente na qualidade geral dos filmes, acentuada a partir de Scars of Dracula. A grande (e justificada) queixa em relação a esse sétimo episódio é sobre uma certa propaganda enganosa. Drácula, na verdade, nunca sai da catedral gótica onde é trazido de volta a vida por um jovem e estiloso aspirante a ocultista num ritual delirante regado a drogas, álcool e música experimental psicodélica, então não o vemos de fato interagir com o mundo do século XX, o que é meio frustrante (décadas depois Jason Takes Manhattan brochou seus fãs de forma parecida, com Jason chegando em Nova York só nos últimos quinze minutos, nem nisso Sexta Feira 13 foi original). Mas, se quer saber, não ligo pra isso. Há recompensas demais para quem se deixar levar pelo "espírito da época". O tal ritual é um verdadeiro tratado histórico de maluquices ocultistas dos anos 70, deliciosamente cafona, over do over, culminando num literal banho de sangue sobre a divertidíssima Caroline Munro, talvez a mais icônica vítima de Drácula de toda a série (a atriz costuma dizer em entrevistas que ver Lee se aproximando lentamente dela no set era uma experiência genuinamente assustadora... e excitante!).
Sem dúvida puxou ao tatatatatavô. |
1973: The Satanic Rites of Dracula AKA Count Dracula and His Vampire Bride
(Os Ritos Satânicos de Drácula)
(Os Ritos Satânicos de Drácula)
Direção: Alan Gibson
Roteiro: Don Houghton
"Eternos inimigos" que só se encontraram em três filmes. |
Pronto para virar a mesa. |
E foi, de fato, o finale. Em muitos sentidos. Mesmo com altos e baixos, "Satanic Rites" fecha com um dos mais memoráveis confrontos entre os lendários inimigos, naquele que acabou sendo o último filme da Hammer com Lee e Cushing trabalhando juntos. Ao lado do muito superior Frankenstein and the Monster of Hell, representa o fim de uma era no cinema de horror. Mas ainda haveria um último suspiro.
Sejamos francos, o único motivo para engolir The Legend of the 7 Golden Vampires como parte da série é a presença de Peter Cushing, mas o filme se sairia muito melhor se seguisse o exemplo de Brides of Dracula e fosse simplesmente uma aventura solo do Prof. Van Helsing (ao que tudo indica o original, já que dessa vez o filme se passa em 1905, ainda que a cronologia não faça o menor sentido). Meter um Drácula genérico (John Forbes-Robertson) substituindo Christopher Lee só para aparecer por alguns minutos no prólogo e no epílogo é muita forçação de barra e acaba criando de cara uma indisposição com os fãs mais devotos. Teria sido mais digno assumir o monge Kah (Shen Chan) como o arqui-vampiro da vez (como o Barão Meinster, em "Brides"), sem toda a pataquada de Drácula precisar "possuir" alguém para deixar o castelo! (tiraram do fiofó essa!).
É visível o desespero do estúdio pra resgatar ao menos um pouco de sua competitividade meros dois anos antes de encerrar (quase) de vez sua trajetória. Faltou a tia do café (ou tia do chá, no caso) na hora que decidiram fechar uma parceria com os estúdios Shaw Brothers numa tentativa de surfar na onda do kung fu do período, mas surpreendentemente o filme é até bem mais agradável do que se poderia supor. Cortesia do Sr. Cushing, claro, cuja habilidade de fazer soar convincentes até as premissas mais sem noção dificilmente será superada (reparem, em Satanic Rites, a naturalidade com que entrega um carregadíssimo texto expositivo sobre ocultismo e magia negra enquanto caminha tranquilamente pela sala oferecendo charutos para os convidados). Obviamente a trama não demora a abandonar o horror e se assumir como filme de ação, o que acaba combinando com o Van Helsing destemido de Cushing que, afinal, sempre teve seus momentos a la Indiana Jones. Não deixa de ser divertido.
Ainda assim, por mais que eu deteste usar a palavra trash (um termo tão abusado que praticamente não significa mais nada), é difícil pensar em outro adjetivo com vampiros de visual mambembe sendo derrotados com golpes de kung fu. E isso no mesmo ano que Michio Yamamoto encerrou sua Bloodthirsty Trilogy demonstrando todo o potencial da junção da estética da Hammer com um contexto oriental. Alguns toques inesperados são até curiosos, como a tentativa de fugir dos esteriótipos com a formação de dois pares românticos inter-raciais (Julie Ege, ao contrário do que se imagina no primeiro ato, acaba ficando com David Chiang, não com Robin Stewart, que, por sua vez, se apaixona por Szu Shih), mas mesmo isso tem um ar meio improvisado, acabando por demonstrar, mais do que qualquer outra coisa, que sempre foi mais fácil lembrar de não parecer racista do que de não parecer sexista (ainda mais levando em conta os diferentes destinos finais de cada casal).
Enfim, seja como for, assim se encerra uma saga que atravessou toda a história da Hammer e que, com todas as suas idiossincrasias, continua encantando novos fãs pelo mundo todo. No somatório geral, considero a Franquia Drácula inferior à outra grande franquia da Hammer, a série Frankenstein, com Peter Cushing mas, sem a menor dúvida, ainda é absurdamente mais interessante do que quase todas as grandes franquias dos anos 80, por mais que tal constatação machuque minha própria nostalgia de infância. São filmes que parecem crescer na mente e no coração conforme vou envelhecendo, enquanto os Sexta-Feiras 13 e Elms Street da vida parecem encolher cada vez mais. Talvez porque, afinal, mesmo nos seus piores momentos, a Hammer sempre fez filmes de horror para adultos, com seus heróis de meia idade e a valorização da sabedoria em vez da mera esperteza, enquanto os anos 80 estabeleceram de vez o foco adolescente do cinema mainstream que continua firme e forte até hoje. Sempre brinquei dizendo que, quando crescesse, eu queria ser Peter Cushing... e a verdade é que... ainda quero. 😊
1974: The Legend of the 7 Golden Vampires AKA The Seven Brothers Meet Dracula
(A Lenda dos Sete Vampiros)
(A Lenda dos Sete Vampiros)
Direção: Roy Ward Baker, Cheh Chang
Roteiro: Cheh Chang, Don Houghton
Sejamos francos, o único motivo para engolir The Legend of the 7 Golden Vampires como parte da série é a presença de Peter Cushing, mas o filme se sairia muito melhor se seguisse o exemplo de Brides of Dracula e fosse simplesmente uma aventura solo do Prof. Van Helsing (ao que tudo indica o original, já que dessa vez o filme se passa em 1905, ainda que a cronologia não faça o menor sentido). Meter um Drácula genérico (John Forbes-Robertson) substituindo Christopher Lee só para aparecer por alguns minutos no prólogo e no epílogo é muita forçação de barra e acaba criando de cara uma indisposição com os fãs mais devotos. Teria sido mais digno assumir o monge Kah (Shen Chan) como o arqui-vampiro da vez (como o Barão Meinster, em "Brides"), sem toda a pataquada de Drácula precisar "possuir" alguém para deixar o castelo! (tiraram do fiofó essa!).
Melhor um monge vampiro desconhecido do que um Drácula genérico. |
Especialidade: parecer convincente em qualquer circunstância. |
Cavalheiros do Horror. |
Excelente seu blog e maravilhoso!
ResponderExcluirExcelente matéria, essa franquia é a minha favorita da Hammer, gosto muito da saga de Frankenstein também mas Dracula tem um lugarzinho no meu coração.
ResponderExcluirParabens ótima analise dessa antologia que eu tanto admiro.
ResponderExcluirGostei muito. tenho em hd externo todos os filmes com Lee, mais as noivas do vampiro e as filhas do vampiro, esse último não comentado nessa apresentação. Senti falta, já que Crushing está no filme. De qualquer modo, bom trabalho. Procurarei ver outros, caso haja, dos seus comentários acerca dos filmes da Hammer. Até.
ResponderExcluirApesar do título brasileiro, "As Filhas de Drácula" (Twins of Evil) não faz parte da série Drácula da Hammer, mas sim da Trilogia Karnstein, então nem faria sentido inclui-lo nesse artigo. Mas, mais cedo ou mais tarde, vou acabar escrevendo alguma outra postagem sobre ele, pois é, de fato, um dos meus favoritos do período setentista da Hammer.
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